Jornal da USP divulga nosso Projeto Solo na Escola
O Jornal da USP divulgou o início de nossas atividades no Parque CienTec no dia 15 de abril: Dia da Conservação do Solo.
http://espaber.uspnet.usp.br/jorusp/?p=35667

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Conhecer para preservar
Publicado por admin - Monday, 14 April 2014

O Parque Cientec da USP, onde serão realizadas as atividades do Projeto Solo na Escola, voltado para a conscientização da população sobre a necessidade de preservação do solo, recurso natural que precisa ser respeitado: público poderá conhecer a formação, constituição e desenvolvimento dos diversos tipos de solo
EDUCAÇÃO
Com o objetivo de conscientizar a população sobre a preservação do solo, projeto elaborado por professores do Departamento de Geografia dá início às suas atividades nesta terça-feira, dia 15, no Parque Cientec da USP
Despertar a consciência da população sobre a importância da preservação do solo na manutenção da vida no planeta é a meta do Projeto Solo na Escola, que será inaugurado nesta terça-feira, dia 15, no Parque de Ciência e Tecnologia (Cientec) da USP. Graças a essa iniciativa, estudantes, pesquisadores e a população em geral terão oportunidade de conhecer os mais variados tipos de solos e saber mais sobre a sua formação, desenvolvimento e constituição.
“Escolhemos o dia 15 para o lançamento em São Paulo, para comemorar o Dia da Conservação do Solo”, conta Déborah de Oliveira, coordenadora do programa e professora do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. “Vamos dar aos visitantes a oportunidade de conhecer o solo como um recurso natural que deve ser respeitado e preservado.
Para tanto, desenvolvemos materiais e experimentos didáticos de fácil construção, utilizando materiais recicláveis, para que todos possam entender e para que os professores possam reproduzi-los na sala de aula.”
Déborah lembra que numa cidade como São Paulo, com tão poucas áreas verdes, é muito importante conhecer para preservar e respeitar o solo. “Temos consciência de que o solo nesta cidade é negligenciado em função da urbanização e impermeabilização, por isso queremos que seja mais conhecido e valorizado.”
As metas do projeto são: estender o programa em todas as escolas municipais e estaduais, disseminando informações sobre o tema; criar uma estrutura que possibilite elaborar uma sequência representativa dos processos responsáveis pela formação, desenvolvimento e constituição dos solos, além de práticas de degradação e conservação desse recurso; e elaborar recursos didáticos e ferramentas para ilustrar conceitos e conteúdos.
“Escolhemos o dia 15 para o lançamento em São Paulo, para comemorar o Dia da Conservação do Solo”, conta Déborah de Oliveira, coordenadora do programa e professora do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. “Vamos dar aos visitantes a oportunidade de conhecer o solo como um recurso natural que deve ser respeitado e preservado.

Déborah lembra que numa cidade como São Paulo, com tão poucas áreas verdes, é muito importante conhecer para preservar e respeitar o solo. “Temos consciência de que o solo nesta cidade é negligenciado em função da urbanização e impermeabilização, por isso queremos que seja mais conhecido e valorizado.”

Para todos – O Projeto Solo na Escola tem como referência o programa idealizado pelo professor Valmiqui Costa Lima e implementado, em 2003, no Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Paraná (UFP). Logo depois, a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) passou a desenvolver o mesmo programa, com a coordenação do professor Antonio Carlos de Azevedo, do Departamento de Ciência do Solo.
Diante da repercussão do programa entre os estudantes dos níveis fundamental e médio, a professora Déborah vem trabalhando na sua aplicação em São Paulo. “O programa, na verdade, vem sendo montado desde 2009 e minha prioridade foi formar e incentivar os bolsistas a conhecer mais sobre os solos e usar a criatividade para elaborar jogos e experimentos”, explica. “Desde essa época, passaram por mim cerca de 14 alunos, 13 do curso de Geografia e um de Geociências e Educação Ambiental. Atualmente, são 11 alunos, sendo sete deles bolsistas e os outros quatro participam voluntariamente.”
Em 2012, o projeto começou a sair do papel ao receber a aprovação e apoio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária. “Recebemos a verba necessária para elaborar experimentos com e sobre o solo no espaço conhecido como ‘escolinha’ do Parque Cientec. E começamos a produzir os experimentos para o público em geral.”
A coordenadora Déborah observa que o projeto tem se estendido por todo o País. “Somos uma grande equipe em nível nacional. Há vários programas com os mesmos objetivos, porém com nomes diferentes.” Diante das iniciativas de universidades e instituições em geral, a professora acredita na recepção do programa pelos paulistanos. “Nossa esperança é que o solo seja mais conhecido para ser mais bem utilizado. Esperamos também que seja mais bem tratado inclusive nos livros didáticos, pois há muitos conceitos errados ensinados aos estudantes.”

Em 2012, o projeto começou a sair do papel ao receber a aprovação e apoio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária. “Recebemos a verba necessária para elaborar experimentos com e sobre o solo no espaço conhecido como ‘escolinha’ do Parque Cientec. E começamos a produzir os experimentos para o público em geral.”
A coordenadora Déborah observa que o projeto tem se estendido por todo o País. “Somos uma grande equipe em nível nacional. Há vários programas com os mesmos objetivos, porém com nomes diferentes.” Diante das iniciativas de universidades e instituições em geral, a professora acredita na recepção do programa pelos paulistanos. “Nossa esperança é que o solo seja mais conhecido para ser mais bem utilizado. Esperamos também que seja mais bem tratado inclusive nos livros didáticos, pois há muitos conceitos errados ensinados aos estudantes.”
Os visitantes do Projeto Solo na Escola têm a oportunidade de conhecer também o Parque Cientec, uma instituição que oferece entretenimento educativo e de qualidade para crianças, jovens e adultos. A ciência e tecnologia são compreendidas através de programas educacionais com diferentes passeios e experiências que aliam o aprendizado e o lazer.
O Parque de Ciência e Tecnologia (Cientec) da USP (avenida Miguel Stéfano, 4.200, na Água Funda, em São Paulo) fica aberto de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h, e sábados, das 9h às 16h. Visitas para o Projeto Solo na Escola devem ser agendadas pelo telefone (011) 5077-6312. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 5077-6314 ou na página eletrônica www.usp.br/cientec.
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