Um poema aos solos!
Goretti Albuquerque
Se te sentes tão fraquinho
Pensando em desanimar
Pede ao homem consciência
E em tudo melhorar
Salva os teus nutrientes
Que estão tentando levar
Solo que nos dá fartura
Põe na mesa o alimento
Pra tanta gente fartar
Exiges conhecimento
Do homem que traga a terra
Deixando-a no esquecimento
Pedes para a natureza
Ser compassiva contigo
E que ensine ao próprio homem
A não ser seu inimigo
Tira de ti, seu sustento
Mas é um ser pervertido
Solo do agreste sertão
Castigado pela seca
Espera a chuva já vem
Muito em breve não te esqueças
Os botõezinhos em flor
Brotarão, não te esmoreças
Faz brotar a erva daninha
Também os lírios do campo
Cobre a relva e toda a terra
Com resplendor e encanto
Se o homem não te cuidar
Em breve virá seu pranto
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Que poema linda vou escrever para meus colegas amarem❤❤😗
ResponderExcluirAdorei esse poema muito legal ❤️❤️❤️❤️❤️😁😁🤗
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ResponderExcluirlindo projeto, vou tentar aplicar algo assim com certeza no colegio objetivo zona norte sp, que atitude admirável, blog top
Olá Helloiza!
ExcluirSou autora desse simples poema Solo triste.
Minha intenção é alertar as crianças a não destruírem mais o solo, deixando para eles um mundo sustentável.
Feliz por seu comentário.
Gratidão.
Goretti Albuquerque.
Lindo esse poema...😊
ResponderExcluirÉ mentira eu não gostei 😂😂
ExcluirLindo esse poema amei☺
ResponderExcluirMentira odiei 😄😄
ExcluirSou autora desse poema e com tanto carinho e em.uma linguagem dirigida às crianças.
ResponderExcluirAlguns amam outros odeiam, eu não tenho pretensão de agradar a todos. Imagina.
Se uma criança entender e preservar o solo, ao planeta eu já me convidado realizada.
Sou uma ativista, humanista com 68 anos e desde criança, luto pela mãe natureza
Gratidão aos que leram meu simples texto.
🌻🌻🌻
Parabéns e muito obrigada por compartilhar. Vou elaborar uma atividade com esse poema e sei que vai ser ótimo. Obrigada! Sou professora também.
ExcluirBom 😎👍
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